Lucas do Rio Verde mais uma vez se destaca na Educação. Na tarde desta quarta-feira (19), os 13 alunos luverdenses que foram premiados na prestigiada Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - OBMEP receberam, na sede da Prefeitura, suas medalhas da 18ª edição. Além deles, também foram premiados o professor de matemática Marcelo Hoffmann, as escolas municipais Eça de Queirós e Olavo Bilac e o campus de Lucas do Rio Verde do Instituto Federal Mato Grosso (IFMT) e a Secretaria Municipal de Educação.
“Com o pacto pela inovação foram identificados talentos na matemática aqui em Lucas e, agora, estamos colhendo os frutos com a participação deles, tanto na regional de Mato Grosso quanto na Olimpíada nacional. Isso nos orgulha muito! É sinal de que a nossa educação, seja na rede pública ou privada, está andando muito bem. E isso nos encanta muito, porque esse é o futuro do nosso município, o futuro do nosso estado e do Brasil”, enfatizou o prefeito Miguel Vaz.
A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - OBMEP é um projeto nacional dirigido às escolas públicas e privadas brasileiras, realizado pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada - IMPA, com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática – SBM, e promovida com recursos do Ministério da Educação - MEC e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI.
“Pela primeira vez a Secretaria da Educação de Lucas do Rio Verde recebe um troféu em relação à Olimpíada Brasileira de Matemática. Isso evidencia todo o trabalho sério que é destinado às escolas e retrata que a educação faz, sim, a diferença. Ela tem caminhos para levar os estudantes a níveis mais elevados. Esse prêmio, para nós, está coroando um trabalho de muitos anos, de muita dedicação”, ressaltou a secretária municipal de Educação, Elaine Lovatel.
O Estado de Mato Grosso teve, na 1° fase de 2024, cerca de 983 escolas participantes, 380 mil alunos inscritos e 100% dos municípios participando do programa.
(Foto: Ascom Prefeitura/Andrew Aragão)
Premiação dos alunos de Lucas do Rio Verde:
Gustavo Amaral Oliveira, da Escola Municipal de Ensino FundamentalEça de Queirós, medalha de prata nacional e ouro regional.
Andrey Ricardo Dias Silva, da Escola Municipal Eça de Queirós, medalha de bronze nacional e de prata regional.
Anna Julia Andrino Schneider, do CE Piaget, medalha de bronze nacional e ouro regional.
Arthur Grisa de Liberali, do Colégio La Salle, medalha de bronze nacional e ouro regional.
Arthur Guilherme Matsushi Santana, da Escola Municipal São Cristóvão, medalha de bronze regional.
Diego Paulino, do Instituto Federal Mato Grosso (IFMT), medalha de bronze regional.
Eduardo Cabreira Woklemberg, da Escola Municipal Olavo Bilac, medalha de bronze nacional e prata regional.
Ester Vitoria Santos Correia, da Escola Municipal Olavo Bilac, medalha de bronze regional.
Lucas Carvalho de Almeida, do CE Piaget, medalha de bronze regional.
Luiz Gabriel Ramos dos Santos, da Escola Municipal Eça de Queirós, medalha de bronze regional.
Manuela Bastos Silva, do CE Piaget, medalha de bronze regional.
Manuela Sirtoli Ribas, da Escola Municipal São Cristóvão, medalha de bronze regional.
Murilo Barzotto, do CE Piaget, medalha de bronze regional.
“Desde pequenininha eu sempre gostei de estudar e sempre tive mais facilidade em estudar matemática. Mas o incentivo da escola e dos professores também me ajudaram bastante. Acredito que esse prêmio vá gerar um bom resultado no futuro. Eu quero passar em medicina, para virar dermatologista, me especializar. Vou continuar estudando para isso”, disse a estudante premiada Manuela Bastos Silva.
Criada em 2005, a OBMEP tem como objetivos principais: Estimular e promover o estudo da Matemática; contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica, possibilitando que um maior número de alunos brasileiros possa ter acesso a material didático de qualidade; identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso em universidades, nas áreas científicas e tecnológicas; incentivar o aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas, contribuindo para a sua valorização profissional; contribuir para a integração das escolas brasileiras com as universidades públicas, os institutos de pesquisa e com as sociedades científicas e promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento.
“É muito gratificante receber esse incentivo. É uma homenagem que a gente está recebendo, dos esforços que a gente faz na sala aula, que é sempre incentivar os alunos a estudar, a correr atrás, a buscar um diferencial. Então, isso aqui é muito bacana. É um reconhecimento do trabalho. Eu acredito que isso aqui é o auge daquilo que a gente prega dentro da sala de aula, que é correr atrás e sempre buscar algo novo”, enfatizou o professor de matemática Marcelo Hoffmann.
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